domingo, 24 de julho de 2011

FOREVER ALONE !



Papel rasgado. Copo vazio. Tarde de domingo. Chamada perdida. Carta não enviada. Lençol desarrumado. Rascunho amassado. Lágrima contida. Sapatos jogados pela sala. Um corpo cansado caído no sofá - paisagem que respira em meio à natureza morta. Tudo incompleto, inacabado. Havia equilíbrio na cena, cada objeto e célula se unindo na semelhança do vazio. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário